quinta-feira, 27 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Pólo PT do Alto Oeste realizará Seminario sobre Formação Política
Amanhã(sábado) a partir das 14:00 horas,estarão reunidos em Pau dos Ferros, na sede do SINTE/RN, a coordenação do pólo PT Alto Oeste, representantes do PT nos municípios e a professora Aldaceia, membro do Coletivo Gestor de formação política do PT. O encontro será para articulação e organização do 1º seminário de Formação política do PT na região. A coordenadora do Pólo PT, Rosineide Nascimento reitera o convite a todos os representantes do PT nos municípios que compõem a região do Alto Oeste para participarem desse encontro.
domingo, 16 de outubro de 2011
Em reunião da Comissão de Acompanhamento das Eleições, os representantes nomeados pelo Diretório Nacional deliberaram sobre as primeiras ações.
...
Presidente nacional do PT Rui Falcão
Presidente nacional do PT Rui Falcão
“A principal função dessa comissão é garantir a aplicação da nossa tática eleitoral, trazer informações sobre as áreas prioritárias em que nós vamos nos empenhar mais”, afirmou o presidente do PT, Rui Falcão, ao final da reunião.
Entre as ações deliberadas na reunião, Rui Falcão destacou a divisão feita para a organização da campanha eleitoral. “Nós dividimos as várias regiões do país entre os membros da comissão eleitoral. Nós fixamos a conferência eleitoral do Partido para Abril, em Salvador, Bahia. Nós vamos ter uma reunião de prefeitos, de deputados durante o aniversário do PT, de 9 a 11 de fevereiro em Brasília. E também estamos emitindo orientações através de uma nota política, sobre a tática e as considerações mais gerais a respeito das eleições de 2012, para servir para todos os diretórios municipais do país. Discutimos a nossa política de alianças também e quais as cidades prioritárias entre as 117, e aquelas que nós governamos que vai ter um acompanhamento mais direto da comissão”.
O próximo passo é a regionalização das estratégias, como adiantou o presidente, “O trabalho da comissão, é daqui a um mês ou 40 dias, quando retornarem de visitas as regiões, nós vamos já então poder ter um planejamento mais fino das atividades do ano que vem”.
Unidade petista
O presidente do PT falou sobre a importância da “unidade” dos petistas para a vitória nas urnas. “Trabalhamos para o fortalecimento do PT. A unidade entre nós é o principal instrumento, para a gente garantir a vitória eleitoral em 2012”, disse.
Além do trabalho de pesquisa, levantamento e planejamento, a Comissão também tem as funções de acompanhar, orientar e coordenar, juntamente com os Estados e Municípios, o processo de construção das candidaturas municipais até a instalação do Grupo de Trabalho Eleitoral Nacional (GTE).
A Comissão de Acompanhamento das Eleições 2012, que teve a sua composição ampliada pelo DN na reunião do último dia 5 de agosto, é coordenada pelo presidente do PT, Rui Falcão. Os demais membros são: Elói Pietá, Paulo Frateschi, João Vaccari Neto, André Vargas, José Nobre Guimarães, Geraldo Magela , Jorge Coelho, Iole Ilíada, Carlos Árabe, Renato Simões, Maria Aparecida de Jesus, Paulo Ferreira e João Paulo Lima e Silva.
A reunião ocorreu nas dependências da sede nacional do PT, em São Paulo, na sexta-feira (14), quando também foram designados dirigentes para acompanhar de perto as movimentações nos Estados.
São eles:
Centro-Oeste, mais Tocantins, Acre e Rondônia: Renato Simões e Geraldo Magela.
Nordeste: José Guimarães e João Paulo Lima
Amazonas, Amapá, Pará e Roraima: Jorge Coelho
Rio de Janeiro e Espírito Santo: Iole Ilíada
Minas Gerais: Maria Aparecida de Jesus e Carlos Henrique Árabe
São Paulo: Paulo Frateschi e Elói Pietá
Sul: Paulo Ferreira e Elói Pietá
Resolução da Comissão
A Comissão de Acompanhamento Eleitoral do PT, reunida nesta sexta-feira (14) em São Paulo, aprovou a seguinte resolução sobre tática eleitoral para 2012:
1. Fortalecimento do PT
Nas eleições de 2012, nosso objetivo central será garantir o crescimento e o fortalecimento do PT, lançando o máximo possível de candidaturas próprias;
2. Unidade
É fundamental garantir a unidade interna, buscando acordos que evitem realização de prévias onde houver mais de um pré-candidato;
3. Definição de candidaturas
As estratégias regionais devem ser pensadas em consonância com esta orientação nacional. Deve-se, no entanto, evitar candidaturas sem consistência eleitoral suficiente para aspirar bons resultados já nestas eleições.
4. Política de alianças
Levando em conta as observações anteriores, o PT se manterá aberto a alianças locais com os partidos da base de sustentação do governo federal, conforme definido no 4º Congresso Extraordinário do PT. A próxima reunião do Diretório Nacional irá regulamentar as relações políticas com partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS), com os quais não constituiremos chapas;
5. Acordos políticos
A definição da tática para as eleições de 2012 deve levar em conta eventuais composições em disputas de segundo turno. As perspectivas para 2014 podem ser consideradas, porém dentro de uma análise mais ampla da conjuntura e com acompanhamento nacional.
6. Prioridades
Sem prejuízo do acompanhamento em demais localidades, a prioridade do PT para 2012, além das prefeituras que hoje o partido governa, serão as capitais e os municípios com mais de 150 mil eleitores. Dentre estes, o PT irá definir quais as cidades que terão monitoramento nacional mais intenso. O PT também vai acompanhar com especial atenção cidades onde forças locais trabalham para o isolamento do partido.
7. Movimentos sociais
A comissão irá fazer um mapeamento da relação do PT com os movimentos sociais nas principais cidades e regiões do país, reafirmando nosso compromisso histórico com esses setores e recolhendo contribuições para a construção de programas de governo.
Comissão de Acompanhamento Eleitoral do PT
São Paulo, 14 de outubro de 2011.
Clique aqui para ver as regras aprovadas pela Executiva Nacional do PT para definição das candidaturas municipais
(Ricardo Weg - Portal do PT)
Entre as ações deliberadas na reunião, Rui Falcão destacou a divisão feita para a organização da campanha eleitoral. “Nós dividimos as várias regiões do país entre os membros da comissão eleitoral. Nós fixamos a conferência eleitoral do Partido para Abril, em Salvador, Bahia. Nós vamos ter uma reunião de prefeitos, de deputados durante o aniversário do PT, de 9 a 11 de fevereiro em Brasília. E também estamos emitindo orientações através de uma nota política, sobre a tática e as considerações mais gerais a respeito das eleições de 2012, para servir para todos os diretórios municipais do país. Discutimos a nossa política de alianças também e quais as cidades prioritárias entre as 117, e aquelas que nós governamos que vai ter um acompanhamento mais direto da comissão”.
O próximo passo é a regionalização das estratégias, como adiantou o presidente, “O trabalho da comissão, é daqui a um mês ou 40 dias, quando retornarem de visitas as regiões, nós vamos já então poder ter um planejamento mais fino das atividades do ano que vem”.
Unidade petista
O presidente do PT falou sobre a importância da “unidade” dos petistas para a vitória nas urnas. “Trabalhamos para o fortalecimento do PT. A unidade entre nós é o principal instrumento, para a gente garantir a vitória eleitoral em 2012”, disse.
Além do trabalho de pesquisa, levantamento e planejamento, a Comissão também tem as funções de acompanhar, orientar e coordenar, juntamente com os Estados e Municípios, o processo de construção das candidaturas municipais até a instalação do Grupo de Trabalho Eleitoral Nacional (GTE).
A Comissão de Acompanhamento das Eleições 2012, que teve a sua composição ampliada pelo DN na reunião do último dia 5 de agosto, é coordenada pelo presidente do PT, Rui Falcão. Os demais membros são: Elói Pietá, Paulo Frateschi, João Vaccari Neto, André Vargas, José Nobre Guimarães, Geraldo Magela , Jorge Coelho, Iole Ilíada, Carlos Árabe, Renato Simões, Maria Aparecida de Jesus, Paulo Ferreira e João Paulo Lima e Silva.
A reunião ocorreu nas dependências da sede nacional do PT, em São Paulo, na sexta-feira (14), quando também foram designados dirigentes para acompanhar de perto as movimentações nos Estados.
São eles:
Centro-Oeste, mais Tocantins, Acre e Rondônia: Renato Simões e Geraldo Magela.
Nordeste: José Guimarães e João Paulo Lima
Amazonas, Amapá, Pará e Roraima: Jorge Coelho
Rio de Janeiro e Espírito Santo: Iole Ilíada
Minas Gerais: Maria Aparecida de Jesus e Carlos Henrique Árabe
São Paulo: Paulo Frateschi e Elói Pietá
Sul: Paulo Ferreira e Elói Pietá
Resolução da Comissão
A Comissão de Acompanhamento Eleitoral do PT, reunida nesta sexta-feira (14) em São Paulo, aprovou a seguinte resolução sobre tática eleitoral para 2012:
1. Fortalecimento do PT
Nas eleições de 2012, nosso objetivo central será garantir o crescimento e o fortalecimento do PT, lançando o máximo possível de candidaturas próprias;
2. Unidade
É fundamental garantir a unidade interna, buscando acordos que evitem realização de prévias onde houver mais de um pré-candidato;
3. Definição de candidaturas
As estratégias regionais devem ser pensadas em consonância com esta orientação nacional. Deve-se, no entanto, evitar candidaturas sem consistência eleitoral suficiente para aspirar bons resultados já nestas eleições.
4. Política de alianças
Levando em conta as observações anteriores, o PT se manterá aberto a alianças locais com os partidos da base de sustentação do governo federal, conforme definido no 4º Congresso Extraordinário do PT. A próxima reunião do Diretório Nacional irá regulamentar as relações políticas com partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS), com os quais não constituiremos chapas;
5. Acordos políticos
A definição da tática para as eleições de 2012 deve levar em conta eventuais composições em disputas de segundo turno. As perspectivas para 2014 podem ser consideradas, porém dentro de uma análise mais ampla da conjuntura e com acompanhamento nacional.
6. Prioridades
Sem prejuízo do acompanhamento em demais localidades, a prioridade do PT para 2012, além das prefeituras que hoje o partido governa, serão as capitais e os municípios com mais de 150 mil eleitores. Dentre estes, o PT irá definir quais as cidades que terão monitoramento nacional mais intenso. O PT também vai acompanhar com especial atenção cidades onde forças locais trabalham para o isolamento do partido.
7. Movimentos sociais
A comissão irá fazer um mapeamento da relação do PT com os movimentos sociais nas principais cidades e regiões do país, reafirmando nosso compromisso histórico com esses setores e recolhendo contribuições para a construção de programas de governo.
Comissão de Acompanhamento Eleitoral do PT
São Paulo, 14 de outubro de 2011.
Clique aqui para ver as regras aprovadas pela Executiva Nacional do PT para definição das candidaturas municipais
(Ricardo Weg - Portal do PT)
sábado, 15 de outubro de 2011
Deputada Fátima Bezerra fala sobre o Professor e o PNE
Veja artigo publicado no jornal Tribuna do Norte, hoje, dia do professor.www.tribunadonorte.com.br/coluna.php
Fátima Bezerra - deputada federal
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Fátima Bezerra - deputada federal
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Estamos às vésperas de aprovar o novo Plano Nacional Educação (PNE). Trata-se do Projeto de Lei 8035/2010 e terá vigência decenal.
O PNE tramita na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2010 e tem sido objeto de intenso debate em seminários, audiências públicas e vários eventos realizados no País. Nosso mandato, sensibilizado com as demandas advindas das diversas instituições e entidades, acolheu 532 emendas das 2.906 apresentadas ao projeto. Assim, procuramos fazer com que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira de Estudantes (Ubes), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e demais entidades que formam a Campanha Nacional pelo Direito à Educação tivessem participação direta no texto do PNE.
O PNE contém um conjunto de metas que versam sobre universalização e ampliação do atendimento escolar, gestão democrática, valorização dos profissionais em educação, financiamento, entre outros pontos, que orientarão as políticas públicas da Educação nos próximos dez anos.
Sabemos que não basta apenas ampliar o acesso à Educação. É necessário adotar medidas que assegurem a qualidade do ensino para todos(as). Crianças, jovens e adultos que ingressem na escola deverão ter assegurado o direito a uma boa aprendizagem. Uma das ferramentas extremamente necessárias para que isso ocorra de fato é a valorização dos profissionais da educação. Essa luta remonta ao tempo do Império.
Avaliamos que houve avanços significativos como, por exemplo, a aprovação e implementação do FUNDEB e do Piso Salarial Profissional Nacional. No entanto, a realidade das nossas escolas é dramática, seja pela falta de professores (registramos um déficit de 200 mil profissionais em disciplinas como física e química), seja pelas condições precárias de trabalho ou mesmo pela estrutura física inadequada.
Não temos dúvidas de que a raiz deste problema está na precarização, na desvalorização do papel do professor explicitada nos baixos salários, ausências ou negação dos planos de carreira, formação deficitária etc. O que aconteceu com a Lei 11.738/08 (Piso Salarial Nacional) é um exemplo de descaso para com os profissionais da Educação Básica. Aprovada por unanimidade no Congresso Nacional, foi contestada por cinco governadores no Supremo Tribunal Federal. Depois de árdua luta, conseguimos ganhar no Supremo, mas o fato é que, segundo a CNTE, a Lei do Piso está sendo descumprida por muitos gestores, seja no âmbito estadual ou municipal. Isso é inaceitável.
Diante dessa realidade, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados criou uma Subcomissão Especial com o objetivo de fazer um levantamento dessa situação não só para denunciar, mas para exigir que mecanismos sejam adotados para o cumprimento da Lei.
O Congresso Nacional – Câmara e Senado Federais - têm obrigação de dar um passo sólido e consistente na perspectiva de superar tal problema com a aprovação do PNE.
Na meta 17 do Projeto original (8035/2010), a redação propõe aproximar o valor do Piso Salarial do professor ao valor médio do piso das demais categorias de nível superior. Por não concordar com tal formulação, apresentamos emenda que corrige este equívoco, substituindo o termo “aproximar” por “equiparar” - assegurando assim a igualdade entre profissionais com a mesma formação.
Entendo que a forma adequada de homenagear meus colegas professore(a)s nesse dia 15 de outubro (Dia do Professor) é reafirmar nosso compromisso e empenho para aprovar um PNE que assegure uma política pública de valorização dos profissionais da educação com bons salários, carreira atrativa e formação inicial e continuada consistente.
Para tanto, é urgente aumentar os recursos para a Educação. Os 7% do PIB, conforme consta no projeto original, não são suficientes. Temos que avançar e assegurar os 10% ao longo da vigência do Plano. Se queremos um PNE ousado, temos que ter um financiamento corajoso.
Esse é o desafio a ser assumido por toda a sociedade. Afinal, é o projeto de nação que está em jogo. Uma nação que se pretende generosa, com democracia, liberdade, cidadania, emprego, distribuição de renda e inclusão social tem que reconhecer o caráter estratégico da Educação como um direito e um bem público e univers
O PNE tramita na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2010 e tem sido objeto de intenso debate em seminários, audiências públicas e vários eventos realizados no País. Nosso mandato, sensibilizado com as demandas advindas das diversas instituições e entidades, acolheu 532 emendas das 2.906 apresentadas ao projeto. Assim, procuramos fazer com que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira de Estudantes (Ubes), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e demais entidades que formam a Campanha Nacional pelo Direito à Educação tivessem participação direta no texto do PNE.
O PNE contém um conjunto de metas que versam sobre universalização e ampliação do atendimento escolar, gestão democrática, valorização dos profissionais em educação, financiamento, entre outros pontos, que orientarão as políticas públicas da Educação nos próximos dez anos.
Sabemos que não basta apenas ampliar o acesso à Educação. É necessário adotar medidas que assegurem a qualidade do ensino para todos(as). Crianças, jovens e adultos que ingressem na escola deverão ter assegurado o direito a uma boa aprendizagem. Uma das ferramentas extremamente necessárias para que isso ocorra de fato é a valorização dos profissionais da educação. Essa luta remonta ao tempo do Império.
Avaliamos que houve avanços significativos como, por exemplo, a aprovação e implementação do FUNDEB e do Piso Salarial Profissional Nacional. No entanto, a realidade das nossas escolas é dramática, seja pela falta de professores (registramos um déficit de 200 mil profissionais em disciplinas como física e química), seja pelas condições precárias de trabalho ou mesmo pela estrutura física inadequada.
Não temos dúvidas de que a raiz deste problema está na precarização, na desvalorização do papel do professor explicitada nos baixos salários, ausências ou negação dos planos de carreira, formação deficitária etc. O que aconteceu com a Lei 11.738/08 (Piso Salarial Nacional) é um exemplo de descaso para com os profissionais da Educação Básica. Aprovada por unanimidade no Congresso Nacional, foi contestada por cinco governadores no Supremo Tribunal Federal. Depois de árdua luta, conseguimos ganhar no Supremo, mas o fato é que, segundo a CNTE, a Lei do Piso está sendo descumprida por muitos gestores, seja no âmbito estadual ou municipal. Isso é inaceitável.
Diante dessa realidade, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados criou uma Subcomissão Especial com o objetivo de fazer um levantamento dessa situação não só para denunciar, mas para exigir que mecanismos sejam adotados para o cumprimento da Lei.
O Congresso Nacional – Câmara e Senado Federais - têm obrigação de dar um passo sólido e consistente na perspectiva de superar tal problema com a aprovação do PNE.
Na meta 17 do Projeto original (8035/2010), a redação propõe aproximar o valor do Piso Salarial do professor ao valor médio do piso das demais categorias de nível superior. Por não concordar com tal formulação, apresentamos emenda que corrige este equívoco, substituindo o termo “aproximar” por “equiparar” - assegurando assim a igualdade entre profissionais com a mesma formação.
Entendo que a forma adequada de homenagear meus colegas professore(a)s nesse dia 15 de outubro (Dia do Professor) é reafirmar nosso compromisso e empenho para aprovar um PNE que assegure uma política pública de valorização dos profissionais da educação com bons salários, carreira atrativa e formação inicial e continuada consistente.
Para tanto, é urgente aumentar os recursos para a Educação. Os 7% do PIB, conforme consta no projeto original, não são suficientes. Temos que avançar e assegurar os 10% ao longo da vigência do Plano. Se queremos um PNE ousado, temos que ter um financiamento corajoso.
Esse é o desafio a ser assumido por toda a sociedade. Afinal, é o projeto de nação que está em jogo. Uma nação que se pretende generosa, com democracia, liberdade, cidadania, emprego, distribuição de renda e inclusão social tem que reconhecer o caráter estratégico da Educação como um direito e um bem público e univers
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
PT de José da Penha divulga Nota de esclarecimento à polulação.
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O Partido dos Trabalhadores de José da Penha
Vem por meio deste, informar a todos os filiados e sociedade em geral de José da Penha/RN, que fomos procurados, através do nosso companheiro Jairo Mafaldo, pelo grupo formado pelo prefeito Abel Dólar na busca de uma aproximação entre os mesmos.
Esclarecemos que o mesmo não deixou de ouvi-los, mas que já estava com uma posição política feita, que era a de continuar, juntamente com o partido, na busca de um projeto para “UMA NOVA JOSÉ DA PENHA”.
Ou seja, não fazemos parte de partidos que visam o benefício próprio e não o coletivo. Não fazemos parte de grupos que passam por cima dos próprios companheiros somente com o intuito de se manterem no poder.
Por isso, caros web leitores o PT de José da Penha continua firme e confiante com um PROJETO DE MUDANÇA para todos os JPenhenses juntamente com o bloco oposicionista. Projeto esse que visa implantar em nosso município:
Ø Uma Administração Presente e atuante;
Ø Um Administrador Capacitado;
Ø Uma transparência dos recursos aplicados;
Ø Um Orçamento Participativo;
Ø Entre outros projetos que tem como principal objetivo beneficiar a todos e não uma minoria.
Também queríamos deixar nosso total apoio aos companheiros do PR que não compactuaram com a decisão de seu líder, não se deixando manipular por interesses não comuns a população.
Certo da publicação deste esclarecimento, agradecemos imensamente o espaço cedido.
Atenciosamente,
Adriano Costa de Morais | Jairo Mafaldo |
Presidente | Tesoureiro |
PT José da Penha/RN | PT José da Penha/RN |
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